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Skyfall: um investimento no RPG nacional

A cena brasileira de RPG tem muita gente boa, produzindo muito conteúdo bom. Esse material vem a gosto: desde dicas em artigos e podcasts até streams de RPG presencial, e apesar de ter muita gente envolvida em criar um bom conteúdo, a maior parte é produzida de forma amadora. É aí que entra Skyfall. Uma campanha de Dungeons and Dragons…

Lexicon: regras completas para um jogo colaborativo de criação de mundos

Criado por Neel Krishnaswami em 2003 e popularizado pela comunidade de jogadores de RPG ao redor do mundo, Lexicon é um jogo narrativo jogado on-line com o uso de plataformas Wiki. Os participantes assumem o papel de estudiosos que escrevem sobre a história, geografia, geopolítica e outros temas, de um período, acontecimento ou cenário fictício. Cada um desses estudiosos possui…

Como começar a jogar RPG?

Já vi muitas pessoas fazerem essa pergunta, em diversos grupos do Facebook. Pra gente, que joga há bastante tempo, pode parecer até bem simples de responder: “Ué, escolhe um livro, tenha os dados, e jogue”. Mas com o tempo nós nos esquecemos, ou deixamos de perceber, o quanto RPG pode ser um hobby complexo de se explicar e de se…

Por que mestrar RPG?

“O RPG dá a chance de qualquer um poder ser um pouco um contador de histórias.” – Renan Rabay Nos últimos tempos o número de narradores de RPG que eu conheço aumentou drasticamente, e assim, minhas discussões sobre o jogo também. Entre muitas conversas que tive com esses narradores e narradoras, uma pergunta se repetiu: por quê você se meteu…

Como criar bons nomes de personagens

No texto anterior sobre nomenclatura em mundos secundários, foquei nos nomes de lugares, e em como podemos nos aproximar das suas origens e significados na hora de pensar em uma toponímia consistente. Lá, falei por alto sobre como é importante pensarmos nas pessoas que habitam os lugares, e em como as características desses povos acabam transparecendo nos títulos das suas…

Fins de Janeiro

As batidas do monjolo marcavam o tempo que resistia em passar, naqueles dias modorrentos de janeiro. A velha, sozinha, bordava em sua cadeira, acompanhando os murmúrios do moinho na água e os baques da madeira nos grãos. Seu casebre, perto de uma das colunas das grandes construções, só não era esquecido naquela imensidão pois ficava na beira da estrada, e…

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