As Minas Perdidas de Phandelver
Parte importante do Kit Introdutório de D&D, a aventura “As Minas Perdidas de Phandelver” é apresentada em um livreto de 64 páginas que contém informações para mestres e jogadores, descrições de lugares, encontros, e é projetada para apresentar as regras do jogo gradativamente. Com um início simples, e bastante clássico, os personagens dos jogadores são contratados por um anão chamado…
The Black Hack e o retorno às raízes do RPG
The Black Hack, chamado geralmente de TBH é um RPG que ilustra o coração do movimento OSR (Old School Revival ou Old School Renaissance) e enquanto enumero as razões para, no mínimo, conhecer esse sistema eu vou contar sobre esse movimento e como ele se traduz aqui no Braza. O OSR nasce no Quick Primer for Old School Gaming, um…
Brava gente tiriana: os Etarã
O mito das três raças brasileiras, que já se tornou senso comum, é mais do que problemático. Quando alguém afirma que o Brasil é feito de três raças, dá a entender que existe uma certa igualdade tripartida, mas que nas entrelinhas está apagando todos os crimes da invasão portuguesa nessas terras, o genocídio indígena e a escravização e o tráfico…
Weird Tales Magazine
Na minha pesquisa de mestrado, eu investigo se e como as ilustrações internas dos livros de D&D podem ajudar a criar vínculos emocionais entre o leitor e o livro, entre o produto e o consumidor. Isso me levou a investigar um tanto sobre as origens das representações de temas fantásticos na História e na Arte, e na forma como essas…
Tiriana: a Itavera e o Estilhaço
Já falei numa postagem anterior como foi que Tiriana surgiu, e quais foram as principais inspirações. Naquele texto, fui mais genérico sobre o cenário em si, falando das fontes que estou usando para criar esse mundo. Resolvi ser mais preciso e começar uma série de textos que ficam num meio caminho entre design e desenvolvimento e ficção, de forma a…
Personagens plurais, combates singulares: O Sombra
Na campanha de Mighty Blade que eu narro há um ano, quatro irmãos antagonizam a aventura de maneira sutil, sempre com um dedinho nos empecilhos que os personagens enfrentam. A campanha está próxima ao fim, e por isso eu comecei (atrasadíssimo) a preparar as mecânicas de combate desses irmãos e relacioná-las com a história deles. Eu não costumo utilizar somente…
Espadas Afiadas & Feitiços Sinistros
O Livro Espadas Afiadas & Feitiços Sinistros é um sistema de RPG brasileiro, criado por Diogo Nogueira, que segue o movimento OSR (Old School Renaissance), que procura um retorno às origens do passatempo e tenta resgatar o modo antigo de jogo, com regras simples e bastante espaço para o improviso. Publicado em sua plataforma própria, a Old Skull Publishing, Espadas…
Termos de D&D em inglês: por que não traduzir?
Esse artigo é continuação direta do texto da semana passada, Democratizando RPG por meio da linguagem: por uma tradução dos termos de D&D. Como todo bom adulto vacinado e razoável, é importante parar e tentar entender o outro lado da discussão, em vez de tapar os ouvidos e ficar gritando biroliro até a Opinião Contrária desistir e ir embora. A…
Numenera no Humble Bundle – 28 livros pelo preço de um!
“Anteriormente existiram oito mundos. Cada mundo durou por milênios. Cada um serviu como hospedeiro de civilizações que alcançaram a supremacia, mas eventualmente morreram, se dispersaram, desapareceram ou transcenderam. Durante a época em que cada mundo floresceu, aqueles que os governavam falavam com as estrelas, reformularam seus corpos, dominaram forma e essência um de maneira única. Cada um deixou restos para…
Democratizando RPG por meio da linguagem: por uma tradução dos termos de D&D
Eu acompanho diversas atividades de RPG graças ao meu trabalho, e tem uma coisa que sempre percebi: a presença de termos em inglês no meio do jogo. Sejam regras, nomes de habilidades ou tipos de personagem, sempre foi muito comum ouvir os jogadores falando de suas fireballs ou sneak attacks. Em grupos de Facebook, vejo falarem players em vez de…
Sobre este Site
Uma batalha contra vermes vorazes à beira de um precipício. Um calendário de vinte meses de cinco dias. A livraria mais nova do bairro dos perdidos, cheia de livros jamais escritos. Ossos, runas e cartas que dizem o seu futuro. Um comentário sobre a aventura da semana passada. Uma ode às ferramentas e aos ossos do ofício. Encontros. Aleatórios.