Como começar a jogar RPG?
Já vi muitas pessoas fazerem essa pergunta, em diversos grupos do Facebook. Pra gente, que joga há bastante tempo, pode parecer até bem simples de responder: “Ué, escolhe um livro, tenha os dados, e jogue”. Mas com o tempo nós nos esquecemos, ou deixamos de perceber, o quanto RPG pode ser um hobby complexo de se explicar e de se…
Por que mestrar RPG?
“O RPG dá a chance de qualquer um poder ser um pouco um contador de histórias.” – Renan Rabay Nos últimos tempos o número de narradores de RPG que eu conheço aumentou drasticamente, e assim, minhas discussões sobre o jogo também. Entre muitas conversas que tive com esses narradores e narradoras, uma pergunta se repetiu: por quê você se meteu…
Como criar bons nomes de personagens
No texto anterior sobre nomenclatura em mundos secundários, foquei nos nomes de lugares, e em como podemos nos aproximar das suas origens e significados na hora de pensar em uma toponímia consistente. Lá, falei por alto sobre como é importante pensarmos nas pessoas que habitam os lugares, e em como as características desses povos acabam transparecendo nos títulos das suas…
O mundo escureceu: Ten Candles, um jogo narrativo de horror trágico
Há dez dias o céu os traiu. O mundo escureceu. O sol desapareceu. Vocês estavam sozinhos. O afundar no caos foi abrupto e previsível. O mundo foi tomado por medo e tumultos. O rádio prometia que o sol não havia sumido, e que ainda estava lá além daquele véu negro. A ordem voltou. Cinco dias atrás, Eles chegaram. Agora as…
Personagens plurais, combates singulares: o ladrão de faces
Este é o primeiro artigo de uma série que deve abranger as mais mirabolantes ideias de personagens do mestre (PdMs) e suas aplicações em combate. O texto foi baseado em Koh, o ladrão de faces, personagem de Avatar: A Lenda de Aang. Koh é um antigo espírito que detém muitas respostas, mas também grandes perigos. Quando Aang precisa falar…
Sobre este Site
Uma batalha contra vermes vorazes à beira de um precipício. Um calendário de vinte meses de cinco dias. A livraria mais nova do bairro dos perdidos, cheia de livros jamais escritos. Ossos, runas e cartas que dizem o seu futuro. Um comentário sobre a aventura da semana passada. Uma ode às ferramentas e aos ossos do ofício. Encontros. Aleatórios.