Criando idiomas: línguas de toponímia
Ao criar seu mundo secundário, seja para literatura, jogos de RPG ou outros vícios secretos, é comum travar na hora de inventar os nomes dos lugares e das personagens. Claro que a gente pode partir do jeito difícil, começando com a origem do universo, ou fazer do jeito simples e que vai enganar bem quem for entrar em contato com…
Skyfall: mapeando Alberich
No começo de 2019 rolou o financiamento coletivo de Skyfall, dedicado a financiar uma campanha seriada de RPG no YouTube, com 10 episódios. O cenário, criado pelo Mestre PedroK, teve uma tremenda recepção do público, e hoje está sendo adaptado para o sistema T20, não só acompanhando o grande sucesso de Tormenta20, como também se tornando o mais novo jogo…
Perguntas de Aquecimento
O que são? Perguntas de aquecimento são questionamentos que o mestre do jogo faz para o grupo de jogadores, e que geralmente são respondidas na voz dos personagens. Algumas vão revelar detalhes do passado, relacionamentos que tiveram antes da vida de aventuras ou do envolvimento nos acontecimentos da campanha atual. Outras são relativas a questões internas, sentimentos, ambições, sonhos e…
As Minas Perdidas de Phandelver
Parte importante do Kit Introdutório de D&D, a aventura “As Minas Perdidas de Phandelver” é apresentada em um livreto de 64 páginas que contém informações para mestres e jogadores, descrições de lugares, encontros, e é projetada para apresentar as regras do jogo gradativamente. Com um início simples, e bastante clássico, os personagens dos jogadores são contratados por um anão chamado…
The Black Hack e o retorno às raízes do RPG
The Black Hack, chamado geralmente de TBH é um RPG que ilustra o coração do movimento OSR (Old School Revival ou Old School Renaissance) e enquanto enumero as razões para, no mínimo, conhecer esse sistema eu vou contar sobre esse movimento e como ele se traduz aqui no Braza. O OSR nasce no Quick Primer for Old School Gaming, um…
Weird Tales Magazine
Na minha pesquisa de mestrado, eu investigo se e como as ilustrações internas dos livros de D&D podem ajudar a criar vínculos emocionais entre o leitor e o livro, entre o produto e o consumidor. Isso me levou a investigar um tanto sobre as origens das representações de temas fantásticos na História e na Arte, e na forma como essas…
Termos de D&D em inglês: por que não traduzir?
Esse artigo é continuação direta do texto da semana passada, Democratizando RPG por meio da linguagem: por uma tradução dos termos de D&D. Como todo bom adulto vacinado e razoável, é importante parar e tentar entender o outro lado da discussão, em vez de tapar os ouvidos e ficar gritando biroliro até a Opinião Contrária desistir e ir embora. A…
Democratizando RPG por meio da linguagem: por uma tradução dos termos de D&D
Eu acompanho diversas atividades de RPG graças ao meu trabalho, e tem uma coisa que sempre percebi: a presença de termos em inglês no meio do jogo. Sejam regras, nomes de habilidades ou tipos de personagem, sempre foi muito comum ouvir os jogadores falando de suas fireballs ou sneak attacks. Em grupos de Facebook, vejo falarem players em vez de…
Por que mestrar RPG?
“O RPG dá a chance de qualquer um poder ser um pouco um contador de histórias.” – Renan Rabay Nos últimos tempos o número de narradores de RPG que eu conheço aumentou drasticamente, e assim, minhas discussões sobre o jogo também. Entre muitas conversas que tive com esses narradores e narradoras, uma pergunta se repetiu: por quê você se meteu…
Estilos de aventuras e tipos de narrativa
Nos últimos tempos tenho tido a experiência de narrar para vários grupos diferentes e, por isso, a possibilidade de experimentar formas diversas de construir narrativas. Só neste ano de 2018, pude narrar a aventura Curse of Strahd, uma versão resumida de Princes of the Apocalypse, atualmente me aproximo do final de Lost Mines of Phandelver, todas de Dungeons & Dragons…
Sobre este Site
Uma batalha contra vermes vorazes à beira de um precipício. Um calendário de vinte meses de cinco dias. A livraria mais nova do bairro dos perdidos, cheia de livros jamais escritos. Ossos, runas e cartas que dizem o seu futuro. Um comentário sobre a aventura da semana passada. Uma ode às ferramentas e aos ossos do ofício. Encontros. Aleatórios.